sexta-feira, 15 de março de 2013

Educação Integral na Escola Palomar






Muitas escolas brasileiras já oferecem a opção do período integral, um alívio para os pais, que cada vez mais precisam trabalhar o dia todo e desejam que seus filhos sejam bem sucedidos nos estudos

A Educação Integral do Palomar conta com apoio pedagógico, orientação educacional e toda a estrutura da escola. O turno complementar, oposto ao do horário de estudo da criança, é importante para enriquecer a aprendizagem.  "Não basta oferecer uma variedade de atividades para preencher o tempo das crianças. Elas precisam estar ligadas ao conteúdo trabalhado dentro de sala de aula" aponta Déa Lúcia Silva Santos - Coordenadora da Educação Integral da Escola Palomar de Lagoa Santa.

Os alunos do período integral recebem uma orientação para as tarefas e estudos, atividades relacionadas aos conteúdos trabalhados em sala de aula, oficinas recreativas, alimentação adequada, atividades físicas e de lazer.

Mais informações: 31 36811946



terça-feira, 12 de março de 2013

Aprovação nos vestibulares 2013!


A Equipe Palomar está orgulhosa da conquista dos seus alunos nos vestibulares 2013! E que venha uma carreira de sucesso! 



 IGOR CERRI

Psiclogogia:
PUC - 1º lugar
FUMEC - 1º lugar
PITÁGORAS-1º lugar

Química:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE DIAMANTINA- 1º lugar


VALQUÍRIA DOS SANTOS PINTO

UFMG - Enfermagem


 THAISA MARISTÂNEA DE ANDRADE VILAS NOVAS

Engenharia Química - PUC

BRENDA GOMES PACHECO

   Odontologia - PUC / NEWTON PAIVA

 NATHALIA ILCE ROCHA PERDIGÃO

Engenharia Civil - NEWTON PAIVA

CÉSAR DONINI ANDRADE DE SOUZA

Direito - PUC/FUMEC

 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Desenvolvendo bons hábitos de estudo




Uma excelente matéria publicada no jornal New York Times analisou as descobertas mais recentes em hábitos de aprendizado e descobriu muitos resultados surpreendentes que podem ajudar qualquer pessoa, desde uma criança aprendendo a fazer contas, a um idoso aprendendo um novo idioma. 
 
Muitas destas descobertas contradizem a sabedoria popular, como por exemplo, ao invés de manter apenas um local de estudo, simplesmente alternando a sala onde a pessoa estuda aumenta a retenção.
 
De acordo com o autor da pesquisa que descobriu esse aumento de retenção ao se alternar o local de estudo, o cérebro faz associações sutis entre o que se está estudando e as sensações exteriores naquele momento, independentemente dessas percepções serem conscientes. 
 
Forçar o cérebro a fazer múltiplas associações com o mesmo material pode, na verdade, dar a essa informação mais relevância neural.

Variar o tipo de material estudado numa única sessão de estudos – alternando, por exemplo, entre vocabulário, leitura e conversação de um novo idioma – parece deixar uma impressão mais profunda no cérebro do que se concentrar apenas em uma coisa de cada vez. Muitos atletas também costumam também misturar seus treinos com séries de força, velocidade e habilidade.
 
Cientistas descobriram que o estudo espaçado de um assunto – uma hora hoje, uma hora no final de semana e uma hora daqui a uma semana – melhora a capacidade de recordar esse assunto. Uma explicação é que o cérebro, quando volta naquele material num outro dia, precisa reaprender um pouco daquilo que ele havia esquecido e esse processo, em si, reforça o aprendizado.


Nunca é tarde demais para desenvolver novos hábitos de estudo. Se você está começando um novo ano letivo ou só deseja melhorar suas notas e desempenho escolar, aqui vão algumas dicas importantes:


1. Anote todos os compromissos

Você pode usar uma agenda, um caderno ou até mesmo o seu celular, o importante é anotar todos os trabalhos e tarefas que devem ser entregues, as datas, semana de provas e todos os seus compromissos escolares, para que você não fique perdido.

2. Lembre-se de entregar suas tarefas

Para evitar o esquecimento de documento importantes da escola, você deve estabelecer uma rotina organização. Depois de realizar todas as suas tarefas diárias verifique se cada trabalho está em seu devido lugar, e principalmente se todos estão em sua mochila. Não perca nota por atraso na entrega, fique de olho nos prazos e seja pontual.

3. Comunique-se com seu professor

Todo relacionamento bem-sucedido é baseado em uma comunicação aberta. A relação professor-aluno não é diferente. Falta de comunicação é outro fator que pode causar notas baixas, apesar dos esforços de sua parte. No final do dia, certifique-se de compreender as expectativas que o professor tem de você. Certifique-se de fazer perguntas e descobrir o formato que você deve usar quando você escreve um artigo ou faz um trabalho. Quanto mais perguntas você fizer, mais preparado você estará.

4. Faça um esquema de cores

Conceber um sistema de organização com cores é uma ótima opção para quem tem problemas em deixar o material em ordem. Você pode selecionar uma única cor para cada matéria, como a ciência ou história, e usar essa mesma cor para sua pasta, marcadores, notas e canetas. Você ficará surpreso ao descobrir como as habilidades de organização podem ser úteis.
  

5. Prepare-se para as provas

Mesmo estudando todos os dias, você precisa se preparar para as provas. Para isso, planeje seus estudos com antecedência para que você não tenha nenhuma surpresa. Selecione as matérias mais importantes e estude uma coisa por vez.

7. Conheça o seu estilo de aprendizagem

Alguns estudantes memorizam melhor as informações quando elas estão em imagens, ou preferem estudar por áudio. Independente dos métodos, você precisa descobrir qual o seu estilo de aprendizagem. Assim, você será capaz de reconhecer a melhor forma de estudo. Cada aluno deve examinar e avaliar os seus hábitos e suas tendências naturais para decidir como eles podem ser capazes de melhorar seus hábitos de estudo.

8. Faça anotações

Se você é pessoa visual, você deve fazer as suas anotações em forma de desenhos. Se você tem mais facilidade com palavras-chave a ideia é selecionar as melhor e montar o seu esquema de estudo. O importante é fazer anotações relevantes que possam facilitar o seu estudo.

Fonte: Universia Brasil e Dicas Profissionais

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Chanza da 3ª série EM

O trote da 3ª série do Ensino Médio no Palomar já virou tradição. Todas as sextas-feiras os alunos virão fantasiados para as aulas para uma grande brincadeira. Já com a nova turma, a CHANZA começou: chanza é uma palavra espanhola que siginifica 'brincadeira', 'zuação'. Um trote é  uma brincadeira divertida e criativa que proporciona integração entre os alunos, descontração, alegria e, muitas, muitas lembranças e recordações do último ano escolar.

Vejam mais fotos aqui

Baile de Carnaval

Logo no início de fevereiro foi realizado na Escola Palomar o Baile de Carnaval! Ainda com jeito de volta às aulas, os alunos surpreenderam mais uma vez com criatividade, alegria e educação no nosso baile. A quadra coberta da escola foi palco de uma festa com boas vibrações. O ano começou muito bem!







Vejam mais fotos aqui : http://migre.me/dpKjy

Escola Palomar nas redes sociais

A Escola Palomar abre um canal de comunicação importante com alunos, pais, professores e com a comunidade da Lagoa Santa através das redes sociais:




twitter.com/EscolaPalomarLS

Volta às aulas!


2012: Um ano de conquistas para o Palomar!



A Escola Palomar de Lagoa Santa em 2012 se tornou referência na Rede Pitágoras na implementação das aulas em 3D. Diversos profissionais e educadores de outras escolas visitaram o Palomar para presenciar como têm sido ministradas as aulas interativas, as instalações e conteúdos.



Uma inovação que fazem do aprendizado mais efetivo, interessante e conectado com as futuras gerações.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Geração Z - Uma juventude que conhece a internet desde a infância





Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica.Os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas.

Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80. A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. 

Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.

Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. 

Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. 


É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Professor aprendiz!


Quando pensamos em educação costumamos pensar no outro, no aluno, no aprendiz e esquecer como é importante olharmo-nos os que somos profissionais do ensino como sujeitos e objetos também de aprendizagem. Ao focarmo-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professor, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.

A atitude primeira do educador profissional em perceber-se como aprendiz o torna atento ao que acontece ao seu redor, sensível às informações do ambiente, dos outros. Preciso colocar-me junto com o aluno como professor-ensinante e professor-aprendiz. Parece óbvio ou só um jogo de palavras, mas não o é e a mudança de atitude tem grandes conseqüências. Se me coloco, como professor, sempre e somente no lugar do aluno, trabalho com informações úteis para o aluno, adquiro uma grande capacidade de senti-lo, de adaptar a minha linguagem, de sintonizar com suas aspirações e isso é bom. Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. Com um olho vejo o aluno, como o outro me enxergo como aluno-professor.  O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade.

Quais são as conseqüências? Se aprendo mais, de verdade, se incorporo a aprendizagem para o outro à aprendizagem também para mim, evoluirei mais rapidamente, entenderei melhor os mecanismos de aprender, as dificuldades, os conflitos pessoais e os dos meus alunos. Se eu aprendo mais e melhor, só me falta pensar como encontrar o caminho para comunicar-me com os alunos, como ser mediados entre onde me encontro e onde eles se encontram.

Fonte: eca.usp.br

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Novos desafios para o Educador



Quando pensamos em educação costumamos pensar no outro, no aluno, no aprendiz e esquecer como é importante olharmo-nos os que somos profissionais do ensino como sujeitos e objetos também de aprendizagem. Ao focarmo-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professor, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.

A atitude primeira do educador profissional em perceber-se como aprendiz o torna atento ao que acontece ao seu redor, sensível às informações do ambiente, dos outros. Preciso colocar-me junto com o aluno como professor-ensinante e professor-aprendiz. Parece óbvio ou só um jogo de palavras, mas não o é e a mudança de atitude tem grandes conseqüências. Se me coloco, como professor, sempre e somente no lugar do aluno, trabalho com informações úteis para o aluno, adquiro uma grande capacidade de senti-lo, de adaptar a minha linguagem, de sintonizar com suas aspirações e isso é bom. 


Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. Com um olho vejo o aluno, como o outro me enxergo como aluno-professor.  O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade.


Quais são as conseqüências ? Se aprendo mais, de verdade, se incorporo a aprendizagem para o outro à aprendizagem também para mim, evoluirei mais rapidamente, entenderei melhor os mecanismos de aprender, as dificuldades, os conflitos pessoais e os dos meus alunos. Se eu aprendo mais e melhor, só me falta pensar como encontrar o caminho para comunicar-me com os alunos, como ser mediados entre onde me encontro e onde eles se encontram.

Leia mais clicando aqui.


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Múltiplas Inteligências


A teoria das inteligências múltiplas foi proposta por Howard Gardner em 1983 para analisar e descrever melhor o conceito de inteligência .

Gardner afirma que o conceito de inteligência como tradicionalmente definido em psicometria (testes de QI) não é suficiente para descrever a grande variedade de habilidades cognitivas humanas. Por exemplo, a teoria afirma que uma criança que aprende a se multiplicar facilmente não é necessariamente mais inteligente que uma criança que tenha habilidades mais forte em outro tipo de inteligência.

Foram utilizados os seguintes critérios para uma classificação dos fatores constituintes da inteligência ou habilidades humanas:
  • Potencial prejuízo com dano cerebral, a exemplo das capacidades lingüísticas no Acidente Vascular Cerebral;
  • Existência de gênios, ou indivíduos eminentes com habilidades especiais onde se pode observar tal capacidade isolada ou prejudicada;
  • Um conjunto de operações identificável. A música, por exemplo, consiste da sensibilidade de uma pessoa para a melodia, a harmonia, o ritmo, o timbre e a estrutura musical;
  • Uma história de desenvolvimento distintiva para cada indivíduo, junto com uma natureza definível de desempenho especialista;
  • Ser possível identificar os passos para atingir tais perícias, uma história evolutiva e plausibilidade evolutiva, a exemplo das formas de inteligência espacial em mamíferos ou inteligência musical em pássaros;
  • Testabilidade, a exemplo dos testes psicológicos, distições psicométricas susceptíveis de confirmação e re-testagem com múltiplos instrumentos;
  • Suscetibilidade para ser codificada em um sistema de símbolos. Códigos como idioma, aritmética, mapas e expressão lógica, entre outros.  


Os estímulos e o ambiente social são importantes no desenvolvimento de determinadas inteligências. Se uma pessoa, por exemplo, nasce com uma inteligência musical, porém as condições ambientais (escola, família, região onde mora) não oferecem estímulos para o desenvolvimento das capacidades musicais, dificilmente este indivíduo será um músico.

As inteligências são:
  • Lógica – Voltada para conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. As pessoas com esta inteligência possuem facilidade em explicar as coisas utilizando-se de fórmulas e números. Costumam fazer contas de cabeça rapidamente.
  • Lingüística – Capacidade elevada de utilizar a língua para comunicação e expressão. Os indivíduos com esta inteligência desenvolvida são ótimos oradores e comunicadores, além de possuírem grande capacidade de aprendizado de idiomas.
  • Corporal – Grande capacidade de utilizar o corpo para se expressar ou em atividades artísticas e esportivas. Um campeão de ginástica olímpica ou um dançarino famoso, com certeza, possuem esta inteligência bem desenvolvida.
  • Naturalista – Voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos).
  • Intrapessoal – Pessoas com esta inteligência possuem a capacidade de se autoconhecerem, tomando atitudes capazes de melhorar a vida com base nestes conhecimentos.
  • Interpessoal – Facilidade em estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Indivíduos com esta inteligência conseguem facilmente identificar a personalidade das outras pessoas. Costumam ser ótimos líderes e atuam com facilidade em trabalhos em equipe.
  • Espacial – Habilidade na interpretação e reconhecimento de fenômenos que envolvem movimentos e posicionamento de objetos. Um jogador de futebol habilidoso possui esta inteligência, pois consegue facilmente observar, analisar e atuar com relação ao movimento da bola.
  • Musical – Inteligência voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instrumentos musicais.  

Saiba mais clicando aqui.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

domingo, 13 de novembro de 2011

14 de Novembro - Dia Nacional da Alfabetização


“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento dapessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

Artigo 205 da Constituição Brasileira.


A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas. 

Os métodos pedagógicos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores como Jean Piaget, Montessori e Paulo Freire.

Apesar de os índices de analfabetismo regionais terem caído nas últimas décadas do século XX, nos países em desenvolvimento chega a 900 milhões o total de analfabetos, o que representa 25 por cento dos jovens e adultos do planeta. 

As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos. 

No país, a taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade caiu de 17,2% em 1992 para 12,4% em 2001, conforme dados do IBGE da Síntese de Indicadores Sociais 2003. 

Apesar da queda, o índice brasileiro ainda pode ser considerado muito alto, uma vez que o número de adultos que não sabem ler e escrever chega a 14,9 milhões. Ainda há muito o que ser feito.

Leia mais clicando aqui e aqui.


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------