segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Geração Z - Uma juventude que conhece a internet desde a infância





Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica.Os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas.

Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80. A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. 

Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.

Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. 

Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. 


É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Professor aprendiz!


Quando pensamos em educação costumamos pensar no outro, no aluno, no aprendiz e esquecer como é importante olharmo-nos os que somos profissionais do ensino como sujeitos e objetos também de aprendizagem. Ao focarmo-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professor, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.

A atitude primeira do educador profissional em perceber-se como aprendiz o torna atento ao que acontece ao seu redor, sensível às informações do ambiente, dos outros. Preciso colocar-me junto com o aluno como professor-ensinante e professor-aprendiz. Parece óbvio ou só um jogo de palavras, mas não o é e a mudança de atitude tem grandes conseqüências. Se me coloco, como professor, sempre e somente no lugar do aluno, trabalho com informações úteis para o aluno, adquiro uma grande capacidade de senti-lo, de adaptar a minha linguagem, de sintonizar com suas aspirações e isso é bom. Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. Com um olho vejo o aluno, como o outro me enxergo como aluno-professor.  O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade.

Quais são as conseqüências? Se aprendo mais, de verdade, se incorporo a aprendizagem para o outro à aprendizagem também para mim, evoluirei mais rapidamente, entenderei melhor os mecanismos de aprender, as dificuldades, os conflitos pessoais e os dos meus alunos. Se eu aprendo mais e melhor, só me falta pensar como encontrar o caminho para comunicar-me com os alunos, como ser mediados entre onde me encontro e onde eles se encontram.

Fonte: eca.usp.br

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Novos desafios para o Educador



Quando pensamos em educação costumamos pensar no outro, no aluno, no aprendiz e esquecer como é importante olharmo-nos os que somos profissionais do ensino como sujeitos e objetos também de aprendizagem. Ao focarmo-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professor, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.

A atitude primeira do educador profissional em perceber-se como aprendiz o torna atento ao que acontece ao seu redor, sensível às informações do ambiente, dos outros. Preciso colocar-me junto com o aluno como professor-ensinante e professor-aprendiz. Parece óbvio ou só um jogo de palavras, mas não o é e a mudança de atitude tem grandes conseqüências. Se me coloco, como professor, sempre e somente no lugar do aluno, trabalho com informações úteis para o aluno, adquiro uma grande capacidade de senti-lo, de adaptar a minha linguagem, de sintonizar com suas aspirações e isso é bom. 


Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. Com um olho vejo o aluno, como o outro me enxergo como aluno-professor.  O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade.


Quais são as conseqüências ? Se aprendo mais, de verdade, se incorporo a aprendizagem para o outro à aprendizagem também para mim, evoluirei mais rapidamente, entenderei melhor os mecanismos de aprender, as dificuldades, os conflitos pessoais e os dos meus alunos. Se eu aprendo mais e melhor, só me falta pensar como encontrar o caminho para comunicar-me com os alunos, como ser mediados entre onde me encontro e onde eles se encontram.

Leia mais clicando aqui.


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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Múltiplas Inteligências


A teoria das inteligências múltiplas foi proposta por Howard Gardner em 1983 para analisar e descrever melhor o conceito de inteligência .

Gardner afirma que o conceito de inteligência como tradicionalmente definido em psicometria (testes de QI) não é suficiente para descrever a grande variedade de habilidades cognitivas humanas. Por exemplo, a teoria afirma que uma criança que aprende a se multiplicar facilmente não é necessariamente mais inteligente que uma criança que tenha habilidades mais forte em outro tipo de inteligência.

Foram utilizados os seguintes critérios para uma classificação dos fatores constituintes da inteligência ou habilidades humanas:
  • Potencial prejuízo com dano cerebral, a exemplo das capacidades lingüísticas no Acidente Vascular Cerebral;
  • Existência de gênios, ou indivíduos eminentes com habilidades especiais onde se pode observar tal capacidade isolada ou prejudicada;
  • Um conjunto de operações identificável. A música, por exemplo, consiste da sensibilidade de uma pessoa para a melodia, a harmonia, o ritmo, o timbre e a estrutura musical;
  • Uma história de desenvolvimento distintiva para cada indivíduo, junto com uma natureza definível de desempenho especialista;
  • Ser possível identificar os passos para atingir tais perícias, uma história evolutiva e plausibilidade evolutiva, a exemplo das formas de inteligência espacial em mamíferos ou inteligência musical em pássaros;
  • Testabilidade, a exemplo dos testes psicológicos, distições psicométricas susceptíveis de confirmação e re-testagem com múltiplos instrumentos;
  • Suscetibilidade para ser codificada em um sistema de símbolos. Códigos como idioma, aritmética, mapas e expressão lógica, entre outros.  


Os estímulos e o ambiente social são importantes no desenvolvimento de determinadas inteligências. Se uma pessoa, por exemplo, nasce com uma inteligência musical, porém as condições ambientais (escola, família, região onde mora) não oferecem estímulos para o desenvolvimento das capacidades musicais, dificilmente este indivíduo será um músico.

As inteligências são:
  • Lógica – Voltada para conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. As pessoas com esta inteligência possuem facilidade em explicar as coisas utilizando-se de fórmulas e números. Costumam fazer contas de cabeça rapidamente.
  • Lingüística – Capacidade elevada de utilizar a língua para comunicação e expressão. Os indivíduos com esta inteligência desenvolvida são ótimos oradores e comunicadores, além de possuírem grande capacidade de aprendizado de idiomas.
  • Corporal – Grande capacidade de utilizar o corpo para se expressar ou em atividades artísticas e esportivas. Um campeão de ginástica olímpica ou um dançarino famoso, com certeza, possuem esta inteligência bem desenvolvida.
  • Naturalista – Voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos).
  • Intrapessoal – Pessoas com esta inteligência possuem a capacidade de se autoconhecerem, tomando atitudes capazes de melhorar a vida com base nestes conhecimentos.
  • Interpessoal – Facilidade em estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Indivíduos com esta inteligência conseguem facilmente identificar a personalidade das outras pessoas. Costumam ser ótimos líderes e atuam com facilidade em trabalhos em equipe.
  • Espacial – Habilidade na interpretação e reconhecimento de fenômenos que envolvem movimentos e posicionamento de objetos. Um jogador de futebol habilidoso possui esta inteligência, pois consegue facilmente observar, analisar e atuar com relação ao movimento da bola.
  • Musical – Inteligência voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instrumentos musicais.  

Saiba mais clicando aqui.

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domingo, 13 de novembro de 2011

14 de Novembro - Dia Nacional da Alfabetização


“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento dapessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

Artigo 205 da Constituição Brasileira.


A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas. 

Os métodos pedagógicos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores como Jean Piaget, Montessori e Paulo Freire.

Apesar de os índices de analfabetismo regionais terem caído nas últimas décadas do século XX, nos países em desenvolvimento chega a 900 milhões o total de analfabetos, o que representa 25 por cento dos jovens e adultos do planeta. 

As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos. 

No país, a taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade caiu de 17,2% em 1992 para 12,4% em 2001, conforme dados do IBGE da Síntese de Indicadores Sociais 2003. 

Apesar da queda, o índice brasileiro ainda pode ser considerado muito alto, uma vez que o número de adultos que não sabem ler e escrever chega a 14,9 milhões. Ainda há muito o que ser feito.

Leia mais clicando aqui e aqui.


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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Jeito e jeitos de aprender



Na prática do dia a dia os professores sabem que existem diferentes maneiras de um aluno aprender. A Forma de Aprendizagem é um método que uma pessoa usa para adquirir conhecimento. Cada indivíduo aprende do seu modo pessoal e único. Não é o que a pessoa aprende e sim o modo como ela se comporta durante o aprendizado.

Estilos de Aprendizagem (diferentes processos de aprendizagem) ajudam a explicar porque uma criança pode aprender a dizer todo alfabeto após ler um livro de alfabetização, enquanto que outras podem aprender a mesma coisa brincando com Blocos de Construção que tenham letras, e ainda outras podem aprender o mesmo cantando músicas como a Canção do ABC.

Atualmente, existem pelo menos Sete Estilos de Aprendizagem identificados:

  • Físico  - Indivíduo que usa muito a expressão corporal.
  • Interpessoal - Indíviduo extrovertido.
  • Intrapessoal - Indíviduo introspectivo.
  • Linguístico - Aqueles que se expressam melhor com palavras.
  • Matemático - Os que usam mais o pensamento e o raciocínio lógico.
  • Musical - Se interessam mais por sons e música.
  • Visual - Exploram mais o aspecto visual das coisas.


Fonte: Uol Educação.

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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Educação, a Vida e a Felicidade





Há uma distinção importante entre sobreviver – manter-se biológica e mesmo mentalmente vivo – e viver plenamente, viver uma vida realizada, “fruir a vida”.

Alguém pode sobreviver totalmente sem educação, desde que outros cuidem dele. Quanto menos educação tem uma pessoa, mais dependente dos outros ela se torna – em outras palavras: menos autônoma ela é. A pessoa totalmente dependente é, na realidade, uma parasita: depende dos outros para tudo.

O ser humano, nos seus anos iniciais, claramente depende, e muito, dos outros. Mas o objetivo desse cuidado que ele requer dos outros deve ser a construção gradual de sua competência e de sua autonomia. A dependência, neste caso, além de ser temporária, é justificada pelo fato de que ela é necessária (mas não suficiente) para que desenvolvamos competências e, assim, alcancemos a autonomia, e, com elas, a vida plena, realizada.

O ser humano adulto, mesmo quando competente e autônomo, ainda vai depender de outros, mas sua dependência, nesse caso, é livremente negociada com outros seres humanos – sendo, portanto, baseada em trocas.

Mas há uma outra condição, aparentemente mais branda, mas, talvez, ironicamente, mais trágica, em que a vida não passa de mera sobrevivência. Nessa hipótese, conseguimos nos educar o suficiente para que nossa sobrevivência não dependa totalmente dos outros. Entretanto, não conseguimos nos educar a ponto de tornar-nos capazes de:

Definir um projeto de vida próprio;  ou transformar um projeto de vida em realidade.

Faltando qualquer dos dois elementos dessa hipótese, também não conseguimos viver uma vida livremente escolhida por e para nós mesmos, uma vida construída na autonomia e na competência, a vida que leva à realização pessoal e, por conseguinte, à felicidade – que é o único tipo de vida que, literalmente, vale a pena viver.

O ser humano, apesar de nascer incompetente e dependente, nasce com características extremamente importantes:

Nasce com sua “programação” em grande medida “aberta”; Nasce com uma incrível capacidade de aprender e disposição para aprender; Rapidamente aprende a discriminar, avaliar, escolher e decidir.

E no desenvolvimento dessas habilidades, a escola e os professores, assim como a família e o meio social, tem papel fundamental e determinante nesse aprendizado que é para a vida.


Fonte:  Eduardo Chaves in newed.net

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Enem ! Muita calma nessa hora !




As provas do Enem estão aí. Serão nos dias 22 e 23 de outubro [sábado e domingo] às 13 h. Faltando três dias para as provas a ordem é não forçar o ritmo dos estudos pois serão cinco horas e meia de provas - uma maratona e tanto! No sábado as provas serão de ciências da natureza e ciências humanas e as de domingo serão linguagens, códigos, redação e matemática.

A ansiedade e angústia atrapalham a concentração e o raciocínio, por isso descansar o corpo e a mente em uma boa noite de sono é essencial. Revisar as matérias com tranquilidade e um dia antes a dica é  ficar com a família e os amigos. Durante a prova ler o enunciado com cuidado e se certificar de que compreendeu o que está sendo pedido - grifando palavras-chave - pode garantir uma prova de sucesso. Se houver alguma questão mais difícil passe para a próxima rapidamente! Dê prioridade às questões que considera mais fáceis e garanta a sua nota. Confira mais dicas aqui.

Muito importante: certifique-se do seu local de prova e chegue com antecedência evitando atrasos e trânsito. Os portões abrirão 12h e fecharão às 13h. Somente será permitida caneta esferográfica preta transparente, e os demais objetos deverão ser deixados debaixo da carteira. Fique atento ao que pode eliminar você dos exames. Confira aqui o passo a passo do enem.

O Palomar deseja a todos vocês Boa Sorte !

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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dia do Professor



Educadores Palomar, todos os dias são de vocês! Competência, alegria e ética são suas marcas! Parabéns!

Palomar, orgulho puro de seus educadores.



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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Interclasses 2011

Mais um Interclasses chega ao final, deixando desde já saudades! A participação foi muito significativa de alunos, pais, professores e funcionários Muita alegria, jogos, música em clima de paz e união.



Nos vemos no Interclasses 2012!



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Revista Impactto - Edição de setembro

A Escola Palomar é capa da edição de setembro da Revista Impactto - confiram:


Uma Família Chamada Palomar


Resultado da classificação das escolas ENEM

A Escola Palomar de Lagoa Santa teve um desempenho brilhante nos resultados do Enem. Confira aqui. "É importante ter em mente vários fatores ao analisarmos a listagem da colocação das escolas no exame do Enem" pondera Walério Ferraz diretor da escola. Fatores como a localidade, número de alunos que se inscreveram são determinantes para uma visão mais próxima do real - confira aqui. "A Escola Palomar teve um desempenho brilhante, ficando em primeiro lugar emLagoa Santa e cidades vizinhas, considerando escolas públicas e particulares." comemora. " E temos como objetivo para o ano que vem ficarmos entre as 500 melhores do Brasil, e para isso estamos realizando uma série de melhorias nesse ano de 2010 e 2011 e temos certeza de que colheremos frutos no Enem desse ano." Investimentos na apmpliação do espaço físico aumentando o número de salas para o Ensino Médio, na ampliação da carga horária, na realização de encontro com professores, na disponibilização de um netbook por aluno do EM - são exemplos de mudanças que tem por objetivo uma aprendizagem de qualidade.


Jaqueline Dolabella e Walério Ferraz
Diretores da Escola Palomar

quarta-feira, 14 de setembro de 2011